Os contratos futuros do minério de ferro caíram para a mínima de sete meses, pressionados por expectativas de sobreoferta e novas medidas regulatórias na China.
O governo estuda proibir incorporadoras endividadas de vender imóveis antes da conclusão das obras, o que pode agravar a crise no setor imobiliário e reduzir a demanda por aço.
Além disso, a Baosteel sinalizou possíveis cortes obrigatórios na produção de aço, com redução estimada de até 50 milhões de toneladas em 2025.
O cenário aponta para uma reconfiguração do setor siderúrgico chinês, com impacto direto nos preços globais da commodity e nas exportações de países como o Brasil.
Os futuros negociados na exchange de Dalian fecharam em queda de 2,73%, aos 693,50 Iuanes o equivalente à $95,80 dólares por tonelada métrica.